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Homem forte do governo Marco Antônio Lage diz que “CPI da Itaurb nasceu morta”

Tensões políticas se agravam: CPI da Itaurb em Itabira gera conflitos entre governos

Em uma reviravolta intrigante, a CPI da Itaurb, que busca desvendar possíveis irregularidades nas administrações da empresa entre 2019 e 2023 em Itabira, se torna palco de intensos embates políticos entre o governo atual de Marco Antônio Lage (PSB) e o antecessor Ronaldo Magalhães.

O Jornal Diário de Itabira lançou luz sobre os conflitos, destacando a demora de mais de 20 dias para a publicação do requerimento que institui a comissão parlamentar de inquérito. Alegações de incompatibilidade de informações levantaram suspeitas, e o “Diário” desempenhou um papel crucial ao pressionar pela publicação após intervenção do jurídico da Câmara.

A polêmica atinge seu ápice com o secretário de governo e ex-presidente da Itaurb, Danilo Alvarenga, declarando que a CPI “nasceu morta”, fundamentando-se em possíveis erros no requerimento. Por outro lado, Sérgio Amaral, ex-Diretor Presidente da Itaurb na gestão anterior, surpreende ao afirmar que comparecerá à CPI quantas vezes necessário, demonstrando disposição em colaborar e desafiando a visão de pouca validade da comissão.

A primeira reunião oficial da CPI já definiu a oitiva de dez pessoas, incluindo ex-dirigentes, ex-funcionários e empresários, agendada para a próxima quarta-feira, 17. As divergências de opinião e as posturas contrastantes prometem transformar a CPI da Itaurb em um evento marcante na política local, com desdobramentos intrigantes nas próximas semanas. O cenário político de Itabira se torna ainda mais tenso diante desses eventos, sinalizando um período de incertezas e desafios para a administração municipal.

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