A política dos Estados Unidos vive dias turbulentos após a saída de Elon Musk do governo. Na última semana, o bilionário e dono da SpaceX usou as redes sociais para criticar um projeto de lei sobre impostos e gastos. Segundo ele, a proposta “vai quebrar o país”.
A crítica de Musk gerou resposta imediata do ex-presidente Donald Trump, que se disse “muito decepcionado” com a atitude do empresário. Em resposta, Musk voltou às redes sociais e fez uma acusação grave: afirmou que Trump estaria nos arquivos do caso Jeffrey Epstein, e que isso seria o verdadeiro motivo para esses documentos não serem divulgados.
“Hora de soltar a bomba: Trump está nos arquivos de Epstein. Esse é o verdadeiro motivo pelo qual eles não foram tornados públicos. Marque esta postagem. A verdade vai vir à tona”, publicou Musk.
O caso Epstein
Jeffrey Epstein foi um bilionário americano preso em 2019, acusado de comandar uma rede internacional de abuso sexual e tráfico de menores. Poucos dias após ser preso, ele cometeu suicídio na prisão. A investigação revelou que Epstein mantinha ligações com personalidades influentes, como políticos, celebridades e membros da realeza.
Segundo as autoridades, entre 2003 e 2005, Epstein abusou de pelo menos 250 meninas menores de idade. Ele pagava pelas relações e ainda incentivava que essas jovens levassem amigas para festas privadas, com o mesmo objetivo.
Em 2024, parte dos documentos do caso foi liberada. A lista divulgada tem 150 nomes, incluindo o ex-presidente Bill Clinton e o príncipe Andrew, do Reino Unido. Elon Musk agora afirma que o nome de Donald Trump também está nessa lista, embora isso ainda não tenha sido confirmado oficialmente.