Pedido foi feito junto ao Hospital Nossa Senhora das Dores, que administra o PS, neste domingo (24)
A acusação foi registrada na madrugada do sábado (23), quando o solicitante acionou a Polícia Militar, alegando que houve omissão de atendimento ao filho de um ano. O médico chegou a ser encaminhado a um posto policial, onde disse que foi intimidado pelo pai da criança, o que a família nega.
Em comunicado neste sábado, o HNSD, enquanto administrador do Pronto-Socorro, informou que instaurou rigorosa apuração sobre o caso. Ao mesmo tempo, também vão caminhar os protocolos formais da Polícia Militar. Tendo em vista esses dois procedimentos, a Secretaria Municipal de Saúde avalia ser prudente o imediato afastamento enquanto durarem as investigações. O próprio profissional já foi comunicado da decisão.